Muitas vezes paro e me pergunto 
em que mundo estou vivendo... 
E sou obrigada a me responder que 
não sei viver no mundo real. 
Sinto-me tola e perdida da força, 
da malícia, da energia 
e até da alegria que tanta gente vive. 
Já não sei a que mundo quero pertencer.
Já não sei quem sou ou o que quero ser. 
Sempre a velha espera, as velhas ilusões. 
Os sonhos, talvez, ainda 
de uma tola adolescente
num corpo de quarenta e seis anos. 
Quando será que vou crescer? 
Quando vou adequar-me ao mundo real?
Quando vai parar esta dor 
que insiste tanto assim em doer?
4 comentários:
Ai amiguinha,não fica assim... quisera eu poder te dar um colinho e dizer-te: calma, tudo passa, nada como um dia atrás do outro, e que todo mundo tem dores, tristezas, desilusões. Tomara teu dodói passe logo e se não passar me avisa que a gente vai a pé em Floripa,daí sim tem tempo pra gente bater papo. Beijo e fica em paz. "ti amo". Lelê
Já passou amiga. Isto foi antes do dia bom que passamos, dos bate-papos que tivemos...Foi muito bom mesmo! Devolveu-me um pouco a alegria.Deu-me nova energia. Um beijinho e um final de semana cheio de alegria pra ti e os teus!
Olá Ivete,
por vezes é melhor não crescermos, porque o mundo dos adultos é pessimo. Acho que essas questões nunca terão respostas...
Um abraço
Oi Genny. É mesmo verdade. Por isso que em tantos aspectos da minha vida continuo criança...Em compensação, em outras envelheci antes do tempo. Um beijo!
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