Há tão pouco tempo eu ouvia
Tuas sonoras risadas
Espalhando-se pelo ar.
Sentia tuas mãos queridas
Apertando minhas bochechas
E fazendo-me sentir tua luz!
Eu sorria
E feliz pensava
Que te iluminava.
Em tão pouco tempo
Deixaste-me tornar sombra.
Já não ouço tuas risadas
Já não recebo teus toques
E pouco a pouco
me apago!
5 comentários:
Oi fofa! Hoje vasculhei muito seu blog, grandes trabalhos... coisa de artista, lindíssimo, m a r a v i l h o s o . É muito interessante achei o máximo, ainda não terminei... vou continuar vasculhando.Beijo.Lelê.
Amiguinha Lelê. Sempre essa pessoa maravilhosa, trazendo aquela força...Obrigada mesmo,viu? Te adoro. Beijinhos!
Sombras... De mágicas, tornaram-se banais. Mas estão sempre, sempre presentes. Por muito escura que seja a noite haverá sempre uma sombra!
Não amigo. Estas para mim, não são sombras banais. Estas são as sombras de dor.Estas são as sombras, onde no momento há muito pouca claridade.Mas por sorte, logo o sol volta a brilhar e deixa as sombras para trás.Um abraço e obrigada pela tua visita e comentário!
Oi Ivete!
Estou amando estar aqui vendo o teu blog.
Pena que tenho que ir trabalhar, mas eu volto para ver mais, rsrsrs.
Sucesso no teu blog amiga!
Uma ótima semana para você.
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