Às vezes quando elas vêm, as lembranças
E ficam entre o coração e a boca
O coração porque teima em não sentir
E a boca porque tenta se calar
Mas as palavras então fogem pelas mãos
Vão saindo, se chegando a tropel
E deslizam sentimentos no papel!
(Ivete -22.07.2009)
Música: Moxuara - À luz da escuridão
5 comentários:
Oi Ivete!
Lindo pensamento este que postaste....gostei muito e tem tanto de verdade....!
Tudo de bom para ti e muitos BEIJINHOS, amiga.
Pois não é? Tantas vezes somos capazes de calar tudo, mas o papel parece pedir que ali nos derramemos...
Beijos Tina.
Bom fim de semana!
belo poema, rara poetisa !!!
ciao ivete com alma de poeta !!!
sensivel como poucos !!! leve como a candura!!!1 bacio.
Peter, quanta gentileza! Obrigada,meu caro.
Beijos
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