terça-feira, setembro 01, 2009

Impulsos

O vento que se balança
Movendo-se na contradança
Sorri, num vórtice perfeito!
De novo o meu coração
Num impulso leve e são
Contente pula no peito.
Vertigem que experimento
Expresso meu sentimento
Das marcas que deixa a vida
Cicatrizando a ferida
Feita a corte de navalha
Que a mente agora baralha!
Não vou dizer nenhum nome
Que aquilo que a terra come
Um dia o mundo esquece
As dores que se padece
Sorrisos que estão na cara
Do espírito, jóia rara
Que aos poucos se foi moldando
E esta fica mesmo quando
Também a terra fenece!
(escrito por Ivetekg
em 10.08.2009)

6 comentários:

Tina disse...

Parabéns pelo teu poema....minha grande poetisa!
Muito bonito.
Um beijinho para ti.

A Flor disse...

Poema bonito, sobretudo sentido...


Gostei...


Beijo doce da Flor

Ivy disse...

Tina - Ah,minha amiga... Até que eu gostaria de poetar...
Obrigada pelo carinho.

Beijos

Ivy disse...

Flor- Olá minha querida amiga. É um prazer rever-te por aqui...

Beijos

fisga disse...

Olá amiga Ivete. Não consigo demonstrar quanto adorei ler este teu poema, para não falar da música. Eu quis adicionar aos meus favoritos, mas não consegui, gostava de o publicar no meu blog, com os devidos créditos, tal como sempre faço. Será que posso? Não preciso dizer-te que adorei, é lindo. Um beijo Eduardo.

Ivy disse...

Oi amigo Fisga...Feliz em te rever por aqui! Então gostaste do meu poema... Claro que o podes publicar no teu blog.Vou adorar vê-lo por lá!

Beijinhos